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Saúde Levantamento

Em Gurupi, 1735 casas devem receber visitas de equipes de combate à dengue até o dia 6 de fevereiro

A ação tem como objetivo principal coletar dados sobre o índice de arboviroses no município, identificando, coletando e analisando larvas e pupas do mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.

04/02/2025 às 13h54 Atualizada em 04/02/2025 às 14h01
Por: Redacão Fonte: Da redação. Texto Josy Rodrigues Donato – Ascom Saúde Gurupi
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Em Gurupi, 1735 casas devem receber visitas de equipes de combate à dengue até o dia 6 de fevereiro

Nesta segunda-feira (03), a Prefeitura de Gurupi, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, deu início ao primeiro Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LirAa) de 2025. A ação tem como objetivo principal coletar dados sobre o índice de arboviroses no município, identificando, coletando e analisando larvas e pupas do mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.

 O LirAa é um método de amostragem realizado em todos os municípios brasileiros e serve como uma ferramenta essencial para mapear as áreas da cidade onde o Aedes aegypti está presente.

 A meta estabelecida é que os Agentes de combate às Endemias visitem 1.735 residências até o dia 6 de fevereiro. O levantamento é realizado em todos os bairros da cidade, seguindo um método de amostragem definido pelo Ministério da Saúde, que consiste em sortear casas para visitação – a cada casa visitada, duas são puladas. Esse processo permite calcular a porcentagem de infestação em cada bairro e, consequentemente, no município como um todo.

 A coordenadora de Combate às Endemias, Nathália Rodrigues, reforça a importância da colaboração da população: “É fundamental que os moradores recebam os agentes e permitam a entrada em suas residências. Esse levantamento é muito importante para o trabalho preventivo e para direcionar as ações da equipe com base nos resultados obtido”, explicou.

 Os resultados do LirAa serão divulgados logo após a conclusão das visitas e a análise dos dados. O índice recomendado pelo Ministério da Saúde é que fique abaixo de 1%, considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “baixo índice de infestação”. 

 
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